Para os competidores da categoria curta, os 40 quilômetros são considerados tranqüilos, mas com todos os elementos de uma corrida de aventura. A prova terá subidas de cerca de 300 metros e uma travessia pelo rio Jaguari. A surpresa deste ano fica por conta do trabalho em equipe e da mira dos atletas. Para seguir na prova sem um dos obstáculos, a equipe terá que fazer uma prova de tiro ao alvo. Aqueles que acertarem, não precisarão fazer a subida no muro de escalada, ganhando um tempo extra. Já os que errarem, terão que encarar os sete metros de subida antes de continuar.
Os 120 quilômetros da prova longa, de acordo com Alberto, serão duros. “A prova será agressiva em vários momentos e além dos participantes, a equipe de apoio terá um papel fundamental na prova”, declarou o organizador.
Serão 76 quilômetros de bike e 8 na canoagem. No trekking, cerca de 30 quilômetros entre subidas, descidas e muitas trilhas.
A equipe poderá fazer opções durante a prova.
Para chegar às trilhas, poderão atravessar um dos rios por balsa ou por tirolesa. “A decisão pode alterar mesmo o resultado no final da prova”, contou Alberto. “No final da prova longa, a estratégia que cada equipe usará pode fazer diferença no final da classificação. Há trilhas que são mais longas que as outras e a escolha certa pode fazer o time fazer diferença”, contou Gomes sobre o conhecimento de navegação para a prova.
